domingo, 31 de agosto de 2014

Frei Damião não aceitava mãos de fiéis sobre sua cabeça

Por José Mendes Pereira

Frei Damião não aceitava mãos de fiéis sobre a sua cabeça, mas não era por orgulho, e sim porque aumentava o problema da sua escoliose.

A foto pertence ao acervo do Raimundo Nunes

Lembro-me que na década de 70, em uma das suas missões em Mossoró, à noite, no lago da Igreja de Nossa Senhora da Conceição, no grande Alto da Conceição, 

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a fila de fiéis era enorme, e quando chegou a minha vez de ser abençoado pelo frei Damião, coloquei a minha mão sobre a sua cabeça. De repente com a sua mão, frei Damião tirou a minha mão que estava sobre a sua cabeça dizendo-me:

"- Não ponha a sua mão sobre a minha cabeça!"

Eu estranhei aquela atitude do religioso, vez que ele era e é considerado um verdadeiro santo entre os homens do nordeste brasileiro e de outras regiões do chão do Brasil.

Mas posteriormente, não sei se era verdade, falaram-me que ele tinha sido advertido por um médico que tratava da sua escoliose, que não deixasse ninguém colocar a mão sobre a sua cabeça, porque aumentava mais ainda o problema. 

De fato! Uma, duas mãos sobre um corpo, não afeta. Mas milhares de mãos, mesmo uma de cada vez, na sequência, tem que pesar, e isso faz com que prejudique mais ainda o corpo que tem escoliose
.

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quarta-feira, 27 de agosto de 2014

1º FÓRUM DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE CRUZ-CE

 

Cruz. Terça-feira, 26, a Prefeitura Municipal de Cruz, através da Secretaria de Saúde representada pelo Secretário Dr. Reginaldo Alves das Chagas e com a articulação da Nutricionista Sara Albuquerque realizou o 1º Fórum de Segurança Alimentar e Nutricional de Cruz que tratou do uso de defensivos agrícolas no município.
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Prefeito Adauto, Sec. Saúde Reginaldo, Sec. Agricultura Carlão e Sec. Meio Ambiente Ricardo
Participaram, como palestrantes convidados, técnicos da SDA, ADAGRI, EMATERCE e COPAM.
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A abertura contou com a presença do Prefeito Municipal Adauto Mendes, os Secretários Municipais de Educação Professor Pedro, Meio Ambiente Ricardo Leite, Agricultura Carlos César, Ação Social e Primeira Dama Andreia, Lideranças Comunitárias, Agricultores, Agentes de Saúde, Presidentes de Associações, Presidente da Federação das Associações Comunitárias do Município de Cruz, Vereadores Chiquinho Sousa e Abimael, diretores de escolas da rede municipal e a Diretora da Escola Estadual São Francisco Professora Nágila Ribeiro.
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A Secretário Carlos César falou sobre a importância de se produzir sem o uso de agrotóxicos. O Secretário do Meio Ambiente Ricardo Leite ressaltou a importância de preservar o Meio Ambiente para as futuras gerações.
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O Secretário de Saúde Dr. Reginaldo destacou a importância da produção de alimentos sem agrotóxicos para prevenir a saúde da população e acredita na parceria com os Agentes de Saúde, lideranças comunitárias e órgãos públicos para conscientização da população sobre Segurança Alimentar. O Dr. Antônio Fernando Filho da Vigilância Sanitária falou sobre a contaminação dos alimentos por agrotóxicos. O Engenheiro Agrônomo José Marques da EMAERCE expôs sobre a realidade da agricultura municipal de Cruz com destaque para a produção de castanha de caju, mandioca, milho e feijão. O Engenheiro Agrônomo Hermínio José Moreira Lima apresentou alternativas de controle natural de pragas e doenças na lavoura. O Dr. Daniel Aguiar da Agencia de Defesa Agropecuária do Estado do Ceará – ADAGRE, abordou a questão do retorno das embalagens de agrotóxicos e descreveu sobre as leis que regulamentam o uso dos defensivos agrícolas e a ação de fiscalização.
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O fórum aconteceu no Auditório Municipal e teve início às nove horas e encerramento às dezesseis horas. Contou com a presença de 130 participantes da sede e da zona rural.
Vários quites de EPIs foram sorteados entre os participantes do fórum e com almoço por conta dos promotores do evento.
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Com este evento, que foi considerado de grande importância para a Segurança Alimentar do município, espera-se que a população torne-se mais consciente sobre a importância da prática de uma agricultura saudável usando produtos alternativos para o controle de pragas sem o uso indiscriminado de venenos que poluem o Meio Ambiente e prejudicam a saúde da população.

Dr. Lima

sábado, 23 de agosto de 2014

Fofoca só traz desgraça

Por José Mendes Pereira

Meu amigo e irmão Raimundo Feliciano:

Hoje não vou falar sobre nós e nem sobre a Casa de Menores Mário Negócio, apenas sobre um fato interessante que aconteceu em anos remotos em Mossoró, e eu não conheci os personagens da história que segue, apenas fora contada por pessoas da milha família e outros mais.

Galego da Catarina como era chamado por todos os seus conhecidos, e este apelido nada mais foi criado porque a sua mãe se chamava Catarina; e que ninguém jamais soube o seu verdadeiro nome, e muito menos aonde residia em Mossoró. Para muitos, Galego da Catarina morava no seu próprio chapéu, isto é, não tinha residência fixa. Mas outros afirmavam que ele se fazia de mendigo, pobre coitado, mas que era dono de sua residência lá pras bandas do bairro Cajazeiras em Mossoró. A sua atividade era reparar tarrafas e redes de pescadores, e vez por outra fazia pescas nos rios de água doce.



Galego da Catarina era um sujeito que tinha a língua muito grande e afiadíssima. Falava de boca aberta de Deus e do mundo, sem respeitar ninguém, principalmente quando  se tratava de honras de moças e mulheres casadas. Para ele, falar de moças e mulheres casadas era como se fosse o seu alimento, era um bom prato, fosse ou não verdade, estava sempre mexendo com filha de Fulano, de Sicrano e de Beltrano. Era um devorador de honras. E ainda afirmava que falava porque elas não se davam ao respeito. Mas Galego da Catarina poderia pagar caro a qualquer momento pelas suas calúnias e infâmias contra à classe feminina.

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O Isidório que residia no ainda não tão famoso e falado Alto de São Manoel, indivíduo que mais parecia um homem do tempo da pedra lascada, das cavernas, não temia nada, e que já tinha puxado cadeia, por ter dado uma surra em um carroceiro, por não ter acertado uma pequena dívida que lhe devia, afirmava que o Galego da Catarina dizia certas coisas com algumas moças e mulheres casadas, só porque elas não tinham pais e nem maridos homens. E até duvidava de uma possível calúnia criada pelo Galego da Catarina contra uma das suas filhas. Ele que tivesse cuidado!  Iria ver o mar balançando as suas águas na vertical.

Mas Galego da Catarina não ligava para outros pais de moças e maridos de mulheres que tinham fama e dinheiro, muito menos para um bestão como era o Isidório, que não sabia nem o que dizia; sujeito que só conversava besteira, e além do mais, frouxo que fazia dó.

Aconteceu que uma das filhas do Isidório fora premiada pela maldita língua do Galego da Catarina, quando afirmara a alguns conhecidos que vira a Rosinha do Isidório no Alto do Louvor,no Cassino Copacabana, em Mossoró, acompanhada com o chefe carnavalesco, e que ela estava dançando 
striptease.


Boate Copacabana, na Rua Marechal Hermes. 1969 -  telescope.blog.uol.com.br

Pura mentira! A Rosinha jamais se ausentou de casa só. Sempre estava acompanhada das amigas Cristina e Sandy, as quais residiam na mesma avenida, e que ela nem sabia aonde ficava esse tal de Alto do Louvor. 

Os que mantinham amizade com o Galego da Catarina sempre lhe dizia, que evitasse aquela conversa ridícula contra a filha do Isidório, e que se ele soubesse disso, com certeza o Galego iria pagar muito caro pelas suas acusações.

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Como sempre tem alguém que não quer calar, não quer deixar ninguém inocente, sem muita demora o fuxico chegou aos ouvidos do Isidório, o desrespeito praticado pelo o Galego da Catarina com a sua amada filha Rosinha.

Certo dia, o Galego da Catarina passeava livremente pelas calçadas do bairro, e por má sorte, encontrou o Isidório, que ao vê-lo, pediu que fosse até à sua casa para ver se havia possibilidade de reparar urgente uma de suas tarrafas.

O Galego da Catarina nem imaginava o que dissera contra a sua filha, e assim foi atender o chamado do Isidório, já imaginando quanto iria cobrar pelo serviço prestado ao homem que não demorava lhe fazer algo.

Ao chegar, encontrou o Isidório espanando um fogaréu, e de imediato ordenou que se sentasse, pois logo iria apanhar a tarrafa para ele ver se ainda tinha condições de um reparo. E assim que o fogo levantou-se entre à lenha, Isidório dirigiu-se a um depósito que ficava afastado da casa, mas bem próximo. Sem demorar, já veio trazendo a dita tarrafa, entregando-a ao Galego da Catarina para examiná-la. Revisada a tarrafa, o Galego virou-se para o Isidório dizendo-lhe:

- Ela já está muito surrada, mas com paciência eu farei o serviço sem deixar falhas.

E aproximando-se do Galego da Catarina, com uma faca afiadíssima em uma das mãos, Isidório perguntou-lhe:

- Bichinho, me falaram que você anda dizendo coisas ridículas com a Rosinha minha filha?

- Eu não, Isidório! - respondeu ele já trêmulo. 

E olhando por sobre uma janela, Isidório chamou um capanga que estava lá fora, já preparado para uma possível execução. E ao chegar, o capanga agarrou-o, inquiriu as mãos para trás com uma corda. Em seguida, amarrou-o em uma forquilha que sustentava uma cobertura de telhas. Isidório veio até o Galego, e com a faca, cortou uma das orelhas do castigado.
 O Galego gritava, chorava, sentindo as piores dores, o sangue escarlate banhava todo o seu corpo. 

- Você já entendeu o que isso significa, sua praga!? - Perguntou-lhe o Isidório.

O Galego nem teve tempo de responder, porque chorava em desespero. Isidório enfiou a orelha do castigado em um espeto, levando-a ao fogo. Assada, obrigou que o Galego a comece. Mas o Galego rejeitou, dizendo que morria, mas não comeria sua própria carne.

Isidório também não era boa bisca, como diz o ditado, gostava também de fofocar alguns assuntos ridículos que apareciam pelo bairro. E querendo saber algum decepção de alguém, propôs ao Galego da Catarina, que se ele dissesse uma fofoca de alguém ele o soltaria com vida.

Sabendo que poderia ser salvo, resolveu contar duas que soubera. E olhando para o Isidório, mesmo chorando, disse-lhe:

- Uma que eu sei é que a irmã Larissa está grávida.

- Irmã Larissa está gravida!?  - Perguntou o Isidório em tom de susto, ignorando o seu desrespeito com Cristo, vez que ela era uma namorada de Jesus. 

Em seguida, perguntou-lhe:

- E quem é o pai?

- O pai é o Padre da Paróquia.

E vai me dizendo a outra fofoca que você sabe.

- Eu sei sim, mas todos já sabem da mais nova fofoca.

- O leiteiro está passando a sua mulher.

- O quê? - Fez Isidório.

- Você queria ouvia verdade, aí está.

Ao saber desta fofoca contra a sua mulher, o Isidório não meditou se era ou não verdade. E saiu em busca da casa que ficava ao lado onde eles estavam.

Ao chegar, encontrou a pobre mulher dividindo o corpo de uma galinha que acabara de matar. E sem lhe perguntar nada, arrebatou a faca da sua mão, enfiando-a sem piedade no peito da esposa, fazendo-a cair sufocada no meio de uma porção de sangue que saía do seu peito.

Vendo-a jogada ao chão sem vida, Isidório saiu às pressas de dentro da casa, e foi-se embora. Nunca mais fora visto em lugar nenhum.

O Galego da Catarina sabia que fora o culpado, fazendo o mesmo. Desapareceu do lugar, apenas deram vagas notícias que estava residindo no Estado da Paraíba, em companhia dos familiares. 

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quinta-feira, 21 de agosto de 2014

NA PRAIA DO PREÁ-CE, MULHERES EMPREENDEDORAS



Cruz. A Praia do Preá, Distrito de Caiçara, Município de Cruz, situada a 270Km de Fortaleza, Litoral Extremo Oeste do Ceará, tem uma população de 2.383 habitantes com 1.368 prédios comerciais e residenciais. É um corredor turístico para Jericoacoara e está dentro da Rota das Emoções,que tem como principais pontos de atração turística a Praia de Jericoacoara no Ceará, o Delta do Parnaíba no Piauí e os Lençóis Maranhenses no Maranhão. Além de possuir uma praia maravilhosa, é rodeada de belezas e encantos naturais dotada de coqueirais, lagoas, dunas e campos abertos. Vizinho, tem o Parque Nacional de Jericoacoara.
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Bandeira da Federação
O nosso clima é bastante peculiar. Ao pleno zênite, o calor é intenso e abrasador, mas, ao cair da tarde, a brisa salitrada que vem do mar torna o clima ameno e agradável bem ao gosto dos visitantes.

Bandeira da Federação
A comunidade tem uma boa infraestrutura com um comércio bem diversificado e desenvolvido que atende muito bem às exigências dos consumidores locais e de regiões adjacentes.
Há mais de um ano, que a nossa reportagem vem observando as mulheres que estão à frente das atividades comerciais desta comunidade, com o propósito de escolher as mulheres empreendedoras que estão na administração dos negócios sejam como donas ou administradoras de empresa comercial destacando-se nesta atividade.
Vários critérios foram observados, dentre eles, boa comunicação e qualidade do atendimento, simpatia, agrado aos clientes e o bom relacionamento com as pessoas da comunidade, além de um comportamento ético e socialmente moral.
Observamos cinco mulheres jovens que administram comércio em nossa comunidade com quem conversamos, por alguns instantes, com o objetivo de colher alguns dados pessoais complementares. Gostamos da recepção e da conversa agradável. Estivemos na Loja Iara Moveis e conversamos com as vendedoras Maria Edilene de Sousa (Dida Lena) e Francisca Aparecida Vasconcelos (Cidinha Vasconcelos).
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Dida Lena
Maria Edilene de Sousa - Dida Lena, casada, natural de Camocim-CE, Ensino Médio Completo. Residente em Preá. Trabalha como Gerente de Vendas da Loja Iara Móveis, filial da Loja de Jijoca de Jericoacoara, desde sua inauguração nesta comunidade. Simpática e receptível teve a honra de construir um grande ciclo de amizade nesta comunidade.



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Cidinha Vasconcelos
Francisca Aparecida Vasconcelos - Cidinha Vasconcelos, uma simpática jovem estudante do Ensino Fundamental, solteira, natural da Comunidade do Preá, trabalha na Loja Iara Móveis há mais de um ano. Com elegância e simpatia vem conquistando uma clientela que aprendeu a admirá-la com todo o esmero. Com sua habilidade, projeta-se como uma futura empreendedora.
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Roberta Helena
Roberta Helena da Silva Abreu, proprietária do Salão Roberta Cabeleireira, ponto de encontro da elegância feminina do Preá. Natural da Capital Alencarina estabeleceu-se na Comunidade do Preá, há mais de quatros anos, onde vem conquistando uma distinta clientela com simpatia e bom gosto.
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Salão Roberta Cabeleireira
Com Ensino Médio Completo, casada, sempre trabalhou em atividades relacionadas com a beleza feminina. Diz que escolheu a Praia do Preá para morar por causa de suas belezas naturais e a tranquilidade que o lugar oferece e não pretende sair daqui. Com o seu trabalho e um bom relacionamento com a comunidade, vem conquistando novas amizades que cultiva com muita determinação e seriedade.
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Janete Xavier
Janete Xavier, 32, casada com o empresário José Heleno Costa, dois filhos (Victor Xavier Costa e Mariani Xavier Costa) natural de Natal, Capital Potiguar, Ensino Médio Completo, residente em Preá, há 9 anos. É a proprietária do Mercantil Mercado São José. Sempre esteve à frende dos negócios do marido compartilhando nas decisões e projeção do futuro da empresa. Antes de chegar à Comunidade do Preá, passou pela cidade de São Paulo onde adquiriu muita experiência como empreendedora. Graças ao bom atendimento, com determinação e respeito aos clientes, vem acompanhando o sucesso da empresa que vem se destacando como um dos maiores empreendimentos comerciais crescendo com a comunidade.
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Mercado São José
Maria da Conceição Ferreira, 27, solteira, artesã, natural da vizinha Comunidade do Cavalo Bravo, há onze anos que está à frente da Lojinha de Artesanato da Associação de Apoio ao Artesão do Preá – PREART, com exposição e vendas de produtos de linha na Praia do Preá. Maria da Conceição disse que os melhores períodos para venda são os meses de junho, dezembro e janeiro, quando é maior o fluxo de turistas, tanto estrangeiros quanto vindos dos diversos estados brasileiros. A especialidade da loja são produtos com linha crua. A Associação é formada por um grupo de mulheres que produzem as peças que são colocadas na lojinha.
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Maria da Conceição - Artesã
Maria da Conceição é uma jovem empreendedora, linda, simpática e extrovertida que atende a distinta clientela com carinho e habilidade mostrando aos visitantes o nosso rico artesanato que é uma das principais atividades econômicas de nossa região.
Com esta atitude de reconhecimento ao trabalho destas jovens mulheres, a Federação das Associações Comunitárias do Município de Cruz – FAC, na pessoa de seu Presidente Engenheiro Agrônomo Antônio dos Santos de Oliveira homenageia estas empreendedoras, concedendo o Certificado de Honra ao Mérito, que, com trabalho e determinação, estão contribuindo para o progresso de nossa comunidade com atitudes e brilhantismo que impõem admiração e respeito.

Dr. Lima

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Morre a viúva de Reginaldo Rossi: Celeide Neves


Oito meses depois da morte do marido, o cantor Reginaldo Rossi, a viúva Celeide Pessoa Neves faleceu no final da manhã desta sexta-feira (15), às 11h20, no Hospital Memorial São José, no Recife. Ela estava internada na UTI coronária desde a quarta-feira (13), com complicações no coração, e hoje, aos 67 anos, sofreu um infarto que a vitimou. Ela foi atendida pela médica Fátima Maia. Rossi morreu em dezembro do ano passado, aos 69 anos, por decorrência de um câncer de pulmão. Agora, os nordestinos se despedem da companheira de vida do Rei do Brega, com muito pesar.

Uma das últimas aparições de Celeide foi no Teatro de Santa Isabel, na estreia da turnê nacional da cantora Lia Sophia, no final de julho. As duas haviam se conhecido no especial do Encontro com Fátima Bernardes, em homenagem ao Rei, realizado em janeiro. Ao marcar seu show no Recife, Lia fez questão de ligar para Celeide, para convidá-la. E a viúva acabou sendo surpreendida por mais uma homenagem a Rossi, com duas músicas recriadas pela artista paraense: Em Plena Lua de Mel e Recife Minha Cidade.

http://blogs.ne10.uol.com.br/social1/2014/08/15/morre-celeide-neves-viuva-de-reginaldo-rossi/

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